A necessidade de uns momentos de risos me levou a conhecer uma opção de diversão que eu simplesmente desprezava: o circo. Não sei se minha alma se tornou ranzinza demais, mas a minha fascinação pela lona armada havia ficado perdida, não achava a menor graça em ver os bichos fazendo estripolias, e as atrações dos artistas não me deixavam empolgados, e mesmo os palhaços me pareciam muito repetitivos.
Mais há alguns meses vi uma lona armada próxima ao Cristo Redentor e propagandas na televisão e rádio anunciavam um tal de Tubinho, um palhaço que apresentava uma proposta que, apesar de não ser nova, me deixou curiosa: o circo teatro.
Ouvindo pessoas dizerem que haviam ido, e gostado muito, resolvi arriscar.
Lá, com lugares nas fileiras da frente, uma coisa já me chamou a atenção: a pontualidade.
Às 20:30h (horário das sessões diárias dos shows), as luzes começaram a se apagar e a música, juntamente com a voz do narrador anunciavam o início do espetáculo. Isso me deixou extremamente satisfeita, uma vez que, desde criança, exasperava-me os atrasos constantes dos circos.
E começou ali então, o espetáculo.
Me surpreendi, passei sentada duas horas de pura diversão, em meio a gargalhadas histéricas, ante a situações;
Bordões eram repetidos à exaustão, gravados em minha memória, e mais tarde fariam com que risse sozinha.
Assim foi, durante quase 3 meses, e não consigo distinguir qual espetáculo achei melhor.
Em seu ultimo dia, pra não perder o costume, eu estava lá; e não me perdoaria se não tivesse ido, foi um dos melhores espetaculos da companhia do circo.
Mais como tudo tem seu fim, entre teatros, poemas, músicas, e principalmente lágrimas, o circo de teatro Tubinho deixou minha cidade.
Enfim, passaram -se já algum tempo, mais ainda permanece muita saudade;
e se você estiver de passagem por um local onde o circo de Tubinho esteja instalado, não perca a oportunidade, esqueça as palhaçadas do seu trabalho e de Brasília, e deixe o assunto para quem realmente entende.
Mais há alguns meses vi uma lona armada próxima ao Cristo Redentor e propagandas na televisão e rádio anunciavam um tal de Tubinho, um palhaço que apresentava uma proposta que, apesar de não ser nova, me deixou curiosa: o circo teatro.
Ouvindo pessoas dizerem que haviam ido, e gostado muito, resolvi arriscar.
Lá, com lugares nas fileiras da frente, uma coisa já me chamou a atenção: a pontualidade.
Às 20:30h (horário das sessões diárias dos shows), as luzes começaram a se apagar e a música, juntamente com a voz do narrador anunciavam o início do espetáculo. Isso me deixou extremamente satisfeita, uma vez que, desde criança, exasperava-me os atrasos constantes dos circos.
E começou ali então, o espetáculo.
Me surpreendi, passei sentada duas horas de pura diversão, em meio a gargalhadas histéricas, ante a situações;
Bordões eram repetidos à exaustão, gravados em minha memória, e mais tarde fariam com que risse sozinha.
Assim foi, durante quase 3 meses, e não consigo distinguir qual espetáculo achei melhor.
Em seu ultimo dia, pra não perder o costume, eu estava lá; e não me perdoaria se não tivesse ido, foi um dos melhores espetaculos da companhia do circo.
Mais como tudo tem seu fim, entre teatros, poemas, músicas, e principalmente lágrimas, o circo de teatro Tubinho deixou minha cidade.
Enfim, passaram -se já algum tempo, mais ainda permanece muita saudade;
e se você estiver de passagem por um local onde o circo de Tubinho esteja instalado, não perca a oportunidade, esqueça as palhaçadas do seu trabalho e de Brasília, e deixe o assunto para quem realmente entende.
Um comentário:
...e pode apostar, minha amiga..eu estava lá...me deliciando com tudo aquilo e compartilhando com vc cada momento daquele mundo mágico da alegria...saudades demais daquela gente!!!
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